7 de jun. de 2011

Queria muito saber o que você pensa quando me olha.



Sunday, May 1st, 2011 @ 3:52 PM | Permalink


Sunday, May 1st, 2011 @ 3:52 PM | Permalink


Sunday, May 1st, 2011 @ 3:50 PM | Permalink


Sunday, May 1st, 2011 @ 3:46 PM | Permalink
Você é aquela parte em mim que eu achava que não existia e que procurei por tanto tempo…mas achei, e é com certeza a melhor parte de mim. (sugarisland)
Você é aquela parte em mim que eu achava que não existia e que procurei por tanto tempo…mas achei, e é com certeza a melhor parte de mim.

Sunday, May 1st, 2011 @ 3:22 PM | Permalink
Ela queria rosas, mas deram-lhe apenas os espinhos. Aceitou-os, apesar de toda a dor aprendeu a conviver com os espinhos, mas ela sempre tentava buscar as rosas.  (sugarisland)
Ela queria rosas, mas deram-lhe apenas os espinhos. Aceitou-os, apesar de toda a dor aprendeu a conviver com os espinhos, mas ela sempre tentava buscar as rosas.

Sunday, May 1st, 2011 @ 3:20 PM | Permalink


Desses cumes posso te ver caminhando, por muitas vezes de mãos dadas com outros passantes, nem que seja só pra pedir informação. É tudo tão triste, quando visto daqui de cima… são tantas almas solitárias de mãos cerradas, são tantas pegadas apressadas de gente que não sabe aonde quer chegar, tanto desespero nessa procura cega pelo que não se sabe o que é, mas que tanto se quer, que eu fico pensando se vale a pena voltar.
Talvez tu nunca venhas a entender, mas tenho que me acostumar com a minha condição de incompreendida. É que tu não sabes como é frio o lugar de onde eu venho. É que tu não sabe como dóem esses pontos ainda não-cicatrizados. É que não se passa pela tua cabeça que, toda vez em que abro meus braços, sinto esses pontos hesitando em permanecerem fechados, sinto as costuras esgaçadas, sinto o ar que faz arder minhas entranhas, sinto a dor de afogar denovo naquele mar salgado que por tanto tempo me privou de cravar os pés em terra firme. E hoje eu tenho um medo enorme do mar.

Sunday, May 1st, 2011 @ 3:17 PM | Permalink

Eu caminho. Ás vezes sozinha, ás vezes acompanhada. São trilhas cuidadosamente abertas nesse campo de gramados altos. Por vezes te vejo seguindo rumos distantes dos meus, mas vejo a ponta da tua cabeça, ao longe, me tranqüilizando, por estares logo ali. Observo tuas escolhas e jamais me oponho a nenhuma delas, mas comemoro quando elas levam o teu caminho de encontro ao meu, mesmo que por segundos.

Minhas mãos ocupam meus bolsos para que tu não tenhas tentação de te deixar levar por elas. Minhas mãos vão por caminhos difíceis de percorrer. É que eu me vou por lamaçais, manguezais e, por inúmeras vezes, já me perdi em florestas das mais altas sequóias, de ramos tão frondosos a ponto de fazerem com que os raios de sol desistam de mergulhar no chão. E eu preciso de duas mãos pra escalar todas essas montanhas que se aproximam ao norte.

Sunday, May 1st, 2011 @ 3:17 PM | Permalink
Eu costumava me importar, mas as coisas mudaram. Quero mesmo que tudo se foda.
Eu costumava me importar, mas as coisas mudaram. Quero mesmo que tudo se foda.

Sunday, May 1st, 2011 @ 3:12 PM | Permalink
As vezes me sinto tão triste que tenho vontade de pegar uma corda, ir numa árvore… E fazer um balanço! (…)

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